segunda-feira, 14 de junho de 2010

Como conheci o futebol

Paulo Dionísio (vontade de falar sobre isso)

Era apenas um garoto inocente, que gostava de jogar bolinhas de gude, assistir Jaspion, Flashman, Changeman e que ficou muito feliz quando completou seu álbum de figurinhas do Cybercop.
Não gostava muito de futebol, mas vivia brincando descalço na rua com seus amiguinhos, com golzinhos de chinelo. E a bola sempre era dele, a mãe dele sempre comprava, mesmo furando ela no dia seguinte. 
Um dia, o namorado novo da tia dele pergunta qual time que ele torcia. Inocente o menino diz que torcia para o Palmeiras, São Paulo e Corinthians.
O tio perguntou se ele desse uma camisa do Palmeiras, ele viraria palmeirense. O garoto aceitou na hora e ganhou a camisa perfumada no dia seguinte.
Desde então, ele vibrou com o bicampeonato paulista e brasileiro 1993-1994 viu o timaço de 1996 jogar, chorou quando perdeu o Campeonato Brasileiro de 1997 contra o Vasco, viu os belos jogos contra o Grêmio na década de 90. Vibrou com o gol milagroso do Oséas contra o Cruzeiro pela Copa do Brasil em 1998, chorou pela virada histórica, no mesmo torneio contra o Flamengo em 1999, e não acreditava quando ganhou a Taça Libertadores. Nem falo nada do Manchester United.
 Ultimamente tem sofrido com seu time, mas com a volta do técnico competente e do seu atacante dos sonhos, pensa em reviver aqueles dias.

(simbora ver as camisas e reviver histórias)

Um comentário:

  1. Que legal ver como tudo começou, e tal..E geralmente, pelo menos aqui em Porto Alegre, os pequeninos são do time do pai/mãe. É vermelho ou azul, né. Hahahahaha mas enfim, já que tu tinha três times, agora ficou só um. E admito: dos paulitas, o menos insuportável! Hahahah brincadeira..É que, entre bambis e maloqueiros, o Palmeiras é o mais "normal", não é mesmo?
    Um beijo, Paulito

    ResponderExcluir